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Cirurgia de glaucoma

Em geral, o tratamento do Glaucoma é iniciado com o uso de colírios ou laser, porém, em alguns casos, o manejo deve ser cirúrgico.

Como mencionamos anteriormente, hoje em dia ainda não há tratamentos que possam recuperar os danos e a perda visual causados pelo glaucoma, nem mesmo as cirurgias antiglaucomatosas. Elas também são realizadas com o objetivo de controlar melhor a pressão intraocular e, dessa forma, tentar evitar a progressão da doença.

Existem vários tipos de técnicas cirúrgicas para o glaucoma, todas apresentam indicações, cuidados e riscos específicos, importantes de serem discutidos com seu médico. Saiba um pouco mais sobre as cirurgias antiglaucomatosas a seguir.

Esta ainda hoje é a cirurgia mais utilizada no tratamento de glaucoma. Nela, é realizada uma fístula de comunicação do interior com uma parte mais externa do olho, onde é criada uma bolha fistulizante, um espaço acessório que possibilita aumentar a drenagem do humor aquoso (líquido que preenche o olho), reduzindo a tensão intraocular.

A trabeculectomia é um procedimento bastante delicado e minucioso, que depende de um bom manejo tanto durante quanto após a cirurgia. O período de recuperação dura em torno de 30 a 60 dias e depende das particularidades de cada paciente.

São dispositivos compostos por um longo tubo de silicone posicionado tipicamente no interior do olho, com extensão até um prato distal que é fixado na parte externa do olho. Os diferentes modelos de implantes apresentam características distintas. O controle pressórico está relacionado à capacidade de drenagem do humor aquoso que cada um deles pode apresentar e à estrutura do olho do paciente.

O uso dos implantes de drenagem para glaucoma, pode ser considerado como opção cirúrgica primária mas é mais utilizado em casos em que a trabeculectomia não está indicada.

São procedimentos mais modernos, de microincisão, com ou sem a utilização de microdispositivos de drenagem, em que é feita uma abordagem interna da área de escoamento do olho. Assim, o trauma é mínimo e a segurança destas cirurgias é mais alta do que a trabeculectomia ou os implantes de drenagem convencionais. A capacidade de redução da pressão intraocular não é tão grande e, portanto, é uma opção para casos não tão graves ou avançados. Já utilizados amplamente nos Estados Unidos, Canadá e Europa, recentemente estes procedimentos passaram a ser realizados no Brasil.

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